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Governo simplificará sistema de dados para exportação

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Home Artigos jurídicos Governo simplificará sistema de dados para exportação Governo simplificará sistema de dados para exportação Home Artigos jurídicos Governo simplificará sistema de dados para exportação Governo simplificará sistema de dados para exportação Submitted by eopen on ter, 17/07/2018 – 16:00 Na última década, o Brasil expandiu a sua inserção no mercado internacional e a participação de nossas exportações nas vendas globais passou de 0,88% para 1,26% entre 2000 e 2009. Para se ter ideia do que este crescimento representa, é preciso dizer que, em 2000, nossas exportações somaram apenas US$ 55,1 bilhões, enquanto que, em 2008, elas chegaram ao recorde de US$ 197,9 bilhões.Em nosso país, vive-se hoje um cenário privilegiado se comparado às outras grandes economias do mundo. O consumo interno cresceu, assim como as exportações e, apesar da crise internacional, nossos produtos têm encontrado mercado no exterior. Em 2009, apesar da queda na demanda mundial, o país exportou US$ 153 bilhões. Em 2010, nossa meta é alcançar no mínimo US$ 180 bilhões de exportação, aumentando a participação do Brasil no comércio mundial. E esta meta será alcançada apesar da competição que se acirrou no mercado internacional, e das várias desvantagens enfrentadas pelo exportador brasileiro, que vão do câmbio desfavorável a um sistema tributário que penaliza exportações.Estes avanços se devem à estratégia brasileira de investir e priorizar a inovação tecnológica, a logística e a integração das cadeias produtivas de nossa indústria; medidas que estão hoje contempladas com a implementação da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP) e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Além disto, o governo federal identificou a necessidade de fortalecer as linhas de crédito à produção e à exportação e de promover a desoneração tributária da atividade produtiva.A criação do Exim-Brasil, agência de fomento subsidiária do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e a expansão do drawback nas modalidades suspensão, integrado e isenção são ações que cooperam neste sentido e para manter um ambiente de negócios favorável de atração de investimentos. A simplificação dos procedimentos de comércio exterior é outra meta perseguida e, até o final deste ano, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) deve lançar um novo sistema de dados para exportação, o Novoex, com uma interface mais amigável e fácil de ser utilizada pelos profissionais que realizam as operações de comércio exterior pela internet.O desenvolvimento e aperfeiçoamento de instrumentos de defesa comercial são ainda uma importante iniciativa adotada, ao lado de medidas com o objetivo de promover a facilitação do comércio, a internacionalização de empresas e a adesão do Brasil a convenções internacionais relacionadas ao comércio exterior.Somam-se a estas o esforço contínuo do MDIC de intensificar as missões comerciais e de ampliar os acordos comerciais bilaterais, com o propósito de diversificar a pauta do comércio exterior brasileiro que, no passado, era bastante concentrada nas relações com os países desenvolvidos. Acerca deste tema, cabe destacar a consolidação do Mercosul que, neste ano, completa 20 anos. Neste contexto, as políticas de desenvolvimento devem aprofundar a integração com a América Latina para reduzir as assimetrias entre os países da região.A estabilidade normativa no comércio intrabloco, a redução das listas de exceções, o fortalecimento das instituições regionais, a mitigação das desigualdades entre os Estados membros e a adesão da Venezuela estão entre os assuntos da ordem do dia entre os negociadores do Mercosul. Além disto, questões como a integração energética e produtiva, e a competitividade internacional das empresas se destacam na pauta das negociações que, com certeza, irão definir o futuro do bloco econômico.Diante da boa fase das economias que integram o bloco e as oportunidades e desafios relacionados à ampliação do quadro de membros do Mercosul, a hora é bastante favorável para discutir estas iniciativas entre governos e empresários. Estamos diante de um momento particular que deve ser aproveitado com o objetivo de democratizar os benefícios econômicos de hoje, pensando nas gerações futuras. Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai têm a oportunidade histórica de construir caminhos sustentáveis rumo à estabilidade econômica, política e social, respondendo com competência e eficiência aos desafios atuais.A inserção internacional do Brasil é um fato inelutável, que torna ainda mais relevante aumentar a competitividade brasileira. Países com baixo índice de competitividade — em razão de tributação, burocracia ou logística — terão dificuldade em manter uma indústria nacional. Para um país como o Brasil, que se orgulha de haver consolidado uma ordem democrática e a estabilidade monetária, o desafio dos próximos anos será a de aumento da competitividade.FONTE:  Welber Barral- www.conjur.com.br/secoes/artigos Submitted by eopen on ter, 17/07/2018 – 16:00 Na última década, o Brasil expandiu a sua inserção no mercado internacional e a participação de nossas exportações nas vendas globais passou de 0,88% para 1,26% entre 2000 e 2009. Para se ter ideia do que este crescimento representa, é preciso dizer que, em 2000, nossas exportações somaram apenas US$ 55,1 bilhões, enquanto que, em 2008, elas chegaram ao recorde de US$ 197,9 bilhões.Em nosso país, vive-se hoje um cenário privilegiado se comparado às outras grandes economias do mundo. O consumo interno cresceu, assim como as exportações e, apesar da crise internacional, nossos produtos têm encontrado mercado no exterior. Em 2009, apesar da queda na demanda mundial, o país exportou US$ 153 bilhões. Em 2010, nossa meta é alcançar no mínimo US$ 180 bilhões de exportação, aumentando a participação do Brasil no comércio mundial. E esta meta será alcançada apesar da competição que se acirrou no mercado internacional, e das várias desvantagens enfrentadas pelo exportador brasileiro, que vão do câmbio desfavorável a um sistema tributário que penaliza exportações.Estes avanços se devem à estratégia brasileira de investir e priorizar a inovação tecnológica, a logística e a integração das cadeias produtivas de nossa indústria; medidas que estão hoje contempladas com a implementação da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP) e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Além disto, o governo federal identificou a necessidade de fortalecer as linhas de crédito à produção e à exportação e de promover a desoneração tributária da atividade produtiva.A criação do Exim-Brasil, agência de fomento subsidiária do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e a expansão do drawback nas modalidades suspensão, integrado e isenção são ações que cooperam neste sentido e para manter um ambiente de negócios favorável de atração de investimentos. A simplificação dos procedimentos de comércio exterior é outra meta perseguida e, até o final deste ano, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) deve lançar um novo sistema de dados para exportação, o Novoex, com uma interface mais amigável e fácil de ser utilizada pelos profissionais que realizam as operações de comércio exterior pela internet.O desenvolvimento e aperfeiçoamento de instrumentos de defesa comercial são ainda uma importante iniciativa adotada, ao lado de medidas com o objetivo de promover a facilitação do comércio, a internacionalização de empresas e a adesão do Brasil a convenções internacionais relacionadas ao comércio exterior.Somam-se a estas o esforço contínuo do MDIC de intensificar as missões comerciais e de ampliar os acordos comerciais bilaterais, com o propósito de diversificar a pauta do comércio exterior brasileiro que, no passado, era bastante concentrada nas relações com os países desenvolvidos. Acerca deste tema, cabe destacar a consolidação do Mercosul que, neste ano, completa 20 anos. Neste contexto, as políticas de desenvolvimento devem aprofundar a integração com a América Latina para reduzir as assimetrias entre os países da região.A estabilidade normativa no comércio intrabloco, a redução das listas de exceções, o fortalecimento das instituições regionais, a mitigação das desigualdades entre os Estados membros e a adesão da Venezuela estão entre os assuntos da ordem do dia entre os negociadores do Mercosul. Além disto, questões como a integração energética e produtiva, e a competitividade internacional das empresas se destacam na pauta das negociações que, com certeza, irão definir o futuro do bloco econômico.Diante da boa fase das economias que integram o bloco e as oportunidades e desafios relacionados à ampliação do quadro de membros do Mercosul, a hora é bastante favorável para discutir estas iniciativas entre governos e empresários. Estamos diante de um momento particular que deve ser aproveitado com o objetivo de democratizar os benefícios econômicos de hoje, pensando nas gerações futuras. Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai têm a oportunidade histórica de construir caminhos sustentáveis rumo à estabilidade econômica, política e social, respondendo com competência e eficiência aos desafios atuais.A inserção internacional do Brasil é um fato inelutável, que torna ainda mais relevante aumentar a competitividade brasileira. Países com baixo índice de competitividade — em razão de tributação, burocracia ou logística — terão dificuldade em manter uma indústria nacional. Para um país como o Brasil, que se orgulha de haver consolidado uma ordem democrática e a estabilidade monetária, o desafio dos próximos anos será a de aumento da competitividade.FONTE:  Welber Barral- www.conjur.com.br/secoes/artigos Na última década, o Brasil expandiu a sua inserção no mercado internacional e a participação de nossas exportações nas vendas globais passou de 0,88% para 1,26% entre 2000 e 2009. Para se ter ideia do que este crescimento representa, é preciso dizer que, em 2000, nossas exportações somaram apenas US$ 55,1 bilhões, enquanto que, em 2008, elas chegaram ao recorde de US$ 197,9 bilhões.Em nosso país, vive-se hoje um cenário privilegiado se comparado às outras grandes economias do mundo. O consumo interno cresceu, assim como as exportações e, apesar da crise internacional, nossos produtos têm encontrado mercado no exterior. Em 2009, apesar da queda na demanda mundial, o país exportou US$ 153 bilhões. Em 2010, nossa meta é alcançar no mínimo US$ 180 bilhões de exportação, aumentando a participação do Brasil no comércio mundial. E esta meta será alcançada apesar da competição que se acirrou no mercado internacional, e das várias desvantagens enfrentadas pelo exportador brasileiro, que vão do câmbio desfavorável a um sistema tributário que penaliza exportações.Estes avanços se devem à estratégia brasileira de investir e priorizar a inovação tecnológica, a logística e a integração das cadeias produtivas de nossa indústria; medidas que estão hoje contempladas com a implementação da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP) e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Além disto, o governo federal identificou a necessidade de fortalecer as linhas de crédito à produção e à exportação e de promover a desoneração tributária da atividade produtiva.A criação do Exim-Brasil, agência de fomento subsidiária do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e a expansão do drawback nas modalidades suspensão, integrado e isenção são ações que cooperam neste sentido e para manter um ambiente de negócios favorável de atração de investimentos. A simplificação dos procedimentos de comércio exterior é outra meta perseguida e, até o final deste ano, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) deve lançar um novo sistema de dados para exportação, o Novoex, com uma interface mais amigável e fácil de ser utilizada pelos profissionais que realizam as operações de comércio exterior pela internet.O desenvolvimento e aperfeiçoamento de instrumentos de defesa comercial são ainda uma importante iniciativa adotada, ao lado de medidas com o objetivo de promover a facilitação do comércio, a internacionalização de empresas e a adesão do Brasil a convenções internacionais relacionadas ao comércio exterior.Somam-se a estas o esforço contínuo do MDIC de intensificar as missões comerciais e de ampliar os acordos comerciais bilaterais, com o propósito de diversificar a pauta do comércio exterior brasileiro que, no passado, era bastante concentrada nas relações com os países desenvolvidos. Acerca deste tema, cabe destacar a consolidação do Mercosul que, neste ano, completa 20 anos. Neste contexto, as políticas de desenvolvimento devem aprofundar a integração com a América Latina para reduzir as assimetrias entre os países da região.A estabilidade normativa no comércio intrabloco, a redução das listas de exceções, o fortalecimento das instituições regionais, a mitigação das desigualdades entre os Estados membros e a adesão da Venezuela estão entre os assuntos da ordem do dia entre os negociadores do Mercosul. Além disto, questões como a integração energética e produtiva, e a competitividade internacional das empresas se destacam na pauta das negociações que, com certeza, irão definir o futuro do bloco econômico.Diante da boa fase das economias que integram o bloco e as oportunidades e desafios relacionados à ampliação do quadro de membros do Mercosul, a hora é bastante favorável para discutir estas iniciativas entre governos e empresários. Estamos diante de um momento particular que deve ser aproveitado com o objetivo de democratizar os benefícios econômicos de hoje, pensando nas gerações futuras. Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai têm a oportunidade histórica de construir caminhos sustentáveis rumo à estabilidade econômica, política e social, respondendo com competência e eficiência aos desafios atuais.A inserção internacional do Brasil é um fato inelutável, que torna ainda mais relevante aumentar a competitividade brasileira. Países com baixo índice de competitividade — em razão de tributação, burocracia ou logística — terão dificuldade em manter uma indústria nacional. Para um país como o Brasil, que se orgulha de haver consolidado uma ordem democrática e a estabilidade monetária, o desafio dos próximos anos será a de aumento da competitividade.FONTE:  Welber Barral- www.conjur.com.br/secoes/artigos

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