Você já foi vítima de golpe?

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Esta é uma pergunta que tem sido respondida de forma positiva por cada vez um número maior de pessoas 

Uma recente pesquisa divulgada diz que um em cada quatro brasileiros já sofreu algum tipo de golpe.

Clonagem de cartões, roubo de senha, invasão de redes sociais, várias são as formas de aplicação desses tipos de golpes.

A pesquisa foi feita analisando um período de 3 meses. Com isso, imagina-se que o número real de pessoas que já foram vítimas de algum tipo de golpe seja muito maior.

Não necessariamente todas as pessoas foram lesadas pelos golpes, mas, pelo menos, sofreram a tentativa.

Infelizmente a grande verdade é que não precisaríamos nem realizar uma pesquisa para obter esses números. Se você, no seu grupo de amigos, perguntar quais deles já sofreram algum tipo de golpe, a maioria deles dirá que sim.  

Você mesmo, pare e pense nesses últimos 6 meses. Já foi vítima de um golpe?

A resposta para essa pergunta é de fato alarmante.

O número é cada vez maior de pessoas que têm receios de fazer determinados tipos de compras, em determinados lugares, colocar suas senhas, pelo receio de ter algum problema, entre outras coisas.

A verdade é que golpes sempre foram aplicados, porém, com o avanço da tecnologia, eles aumentaram significativamente. A tecnologia, nesse sentido, traz muitas vantagens, porém outras tantas desvantagens.

Parece, aos olhos dos leigos, que é muito fácil qualquer pessoa “roubar” dados de uma outra.

Mas, na prática, o que será que podemos fazer para diminuir esses números? Como podemos nos proteger dos golpes?

Para iniciar, poderíamos usar um velho ditado que cabe muito bem: “O seguro morreu de velho”;

Isso porque, independente de todas as leis de proteção, como por exemplo o caso da LGPD, e de punições para pessoas que cometem golpes, os cidadãos precisam ter cuidado e ficar atentos às suas próprias informações pessoais.

Nos dias de hoje, parece até chato quando vamos fazer uma senha e os próprios aplicativos definem que ela é fraca. Porém, esse é um cuidado que tanto a empresa, quanto a pessoa que está colocando a senha, devem ter.

Precaução é o primeiro item da lista.

Não usar as mesmas senhas para todos os tipos de serviços e aplicativos; não se conectar em um wi-fi desconhecido ao realizar uso de senhas ou fazer transações; não aceitar cookies de sites que não são confiáveis; não realizar compras utilizando o cartão de crédito em sites que não são de confiança, seguir as orientações dos passos de segurança que muitos aplicativos fornecem; entre outras várias precauções que poderíamos citar.

Sim, olhando dessa forma parece que somos vítimas e estamos “presos”, enquanto os que aplicam golpes estão soltos, livres e usando tantas informações.

Infelizmente, como já dissemos, apesar de todas as leis, isso acontece mesmo.

Se a prevenção é o primeiro item, o segundo item seria a divulgação.

Muitas pessoas têm vergonha e receio de divulgarem para as outras os golpes que aplicaram nelas, mesmo que elas não tenham sido vítimas reais.

Porém, é essencial que seja divulgado e mostrado para os outros as muitas formas que esses tipos de golpes acontecem.

Informação é sempre um caminho importante para a diminuição de casos.

Não deve ser vergonha ter sido vítima de um golpe. Vamos entender que quem deveria ter vergonha das suas atitudes é aquele que aplica o golpe.

Quanto mais pessoas divulgarem a situações vivenciadas, maior é o número de pessoas que vai estar mais atento para não ser pego em um novo golpe

Porque, infelizmente, a cada dia que passa surge um novo golpe e, como bem mostra a pesquisa, se você ainda não foi vítima de nenhum, certamente você ainda será.

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